sexta-feira, 29 de abril de 2011

As Piores Estradas do Brasil por guia-quatro-rodas


1ª) BR-235 – Remanso à divisa BA/PI – BA
2ª) PA-150 – Eldorado dos Carajás a Rio Maria – PA
3ª) BR-116 – Ico à divisa CE/PE – CE
4ª) PI-140 – Itaueira a Dirceu Arcoverde – PI
5ª) BR-497 – Campina Verde a Prata – MG
6ª) BA-160 – Bom Jesus da lapa a Ibotirama – BA
7ª) BR-364 – Cacoal a Ji-Paraná – RO
8ª) BR-222 – Santa Luzia a Bom Jesus das Selvas – MA
9ª) BA-093 – Simões Filho a Dias d’Ávila – BA
10ª) MT-407 – Anel Viário de Cuiabá – MT
informações: Por Fernando Leite  http://viajeaqui.abril.com.br

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Companhias aéreas faltam a debate na Câmara sobre taxa de conforto

A discussão na Câmara dos Deputados sobre a cobrança pelo espaço entre as poltronas nas aeronaves, chamada "taxa de conforto", programada para acontecer nesta quarta-feira (27), não contou com as três maiores companhias aéreas do País: TAM, Gol e Azul. A ausência resultou no adiamento do debate.

A ação fez com que os deputados da Comissão de Defesa do Consumidor não poupassem críticas às empresas. O presidente da comissão, deputado Roberto Santiago (PV-SP), disse que a ausência é um desrespeito à Câmara e à sociedade brasileira.


Segundo informações da Agência Câmara, Santiago afirmou que é preciso discutir uma mudança que permita a convocação de dirigentes de empresas privadas que utilizem concessões públicas. “A comissão vai tomar as providências que a Constituição Federal nos garante”, disse o parlamentar.

A comissão deve discutir nesta quinta-feira (28), em reunião extraordinária marcada para as 9 horas, a possibilidade de convocação de ministro para falar sobre o tema. A taxa de conforto se refere a serviços que antes eram considerados básicos, como espaço entre as poltronas, serviço de bordo e marcação antecipada de assentos.

Debate
A audiência sobre a situação dos aeroportos do Nordeste, que acontece nesta quarta, na Comissão de Defesa do Consumidor, prossegue com debate sobre a situação do aeroporto de São Luís (MA).
Informações: Portal Viagem/UOL

Parte do teto de aeronave da Gol cai em Congonhas (SP)

Parte do teto de uma aeronave Boeing 737-800 da companhia Gol caiu na noite da última terça-feira sobre os passageiros, no momento em que o avião pousava no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Segundo o relato de um passageiro, houve pânico após o incidente entre os 144 passageiros.

O voo G3 1399, que havia saído de Salvador (BA), tocou o solo às 20h04 - com atraso de 48 minutos. Segundo o passageiro, que preferiu não se identificar, a aeronave "deu um solavanco" ao pousar e, nesse momento, o teto despencou. Ele detalhou que o incidente atingiu principalmente a parte traseira do avião, expondo fiações, máscaras de oxigênio e parte da fuselagem. "As crianças começaram a chorar e houve pânico". Ele explicou que o comandante tentou acalmar os passageiros pelo sistema de comunicação da aeronave. "Pediu desculpas e explicou que o problema ocorrera por causa de uma falha no trem de pouso".

A Gol confirmou que o Boeing apresentou "uma vibração" após a aterrissagem. "O movimento fez deslocar painéis de iluminação sobre algumas poltronas, sem apresentar risco à segurança operacional", informou em nota. O desembarque dos passageiros ocorreu sem transtornos e o equipamento foi retirado de linha para inspeção.
Informações da "Agência Estado"

domingo, 24 de abril de 2011

Twitteiro @HugoGloss relata, via twitter, drama em avião






@HugoGloss Meu Jesus, vou morrer nesse aviao! As baterias se esgotando, vou rodar a européia ja ja nessa budega
@HugoGloss Gente, n pode sair do aviao! Se sair, tem q comprar outra passagem! Ta babado! @TAMAirlines tem q ver isso ai, hein?
@L_u_H ou deixar o povo sair do aviao! Td mundo preso, se sair tem q comprar outra passagem
@LelaGomes sdu fechou c a chuva, galeao lotou, n tinha onde pousar, veio p BH
@FePaesLeme pq tem q esperar autorizar ir pro RJ pq como fechou atrasou td! CAOS
 @HugoGloss Pois é! RT @L_u_H: @HugoGloss Affe!! Com o aeroporto não dá pra fazer nada, mas manter o povo 
@HugoGloss Estimando mais UMA hora de espera! UMA hora! E o comandante ainda fala q n é certo! @TAMAirlinesDENTRO do avião por horas? Sacanagem!
@HugoGloss Era pra chegar no RJ 21:00, vou chegar meia noite!
 @_Pavan_  @HugoGloss Relaxa. Voo da TAM é que nem Internet discada, enquanto o problema for  lentidão tudo bem, o problema é quando começa a cair.
@ninafranco @HugoGloss hj tbm voei de TAM e foi um caos. mais de 1h de espera em terra pra ver qts lugares sobravam pra dar 'carona' p/ comissários!
@HugoGloss Eu acho a Avianca a melhor! Mas n tem mtas opçoes se voo! Gol, Tam, Webjet... Ja tive problema em todas!
@HugoGloss  Portaa em automatico! Deus é paiiii!!
@HugoGloss Gloss in the sky!!! Here we go again.... Deus é more!!
@HugoGloss Sacudiu, balançou, mas pousou!!! Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo!
Foto e informações: Twiitter via @HugoGloss

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Visitantes levam até cinco horas para embarcar no bondinho do Pão de Açúcar

Turistas que escolheram a cidade do Rio de Janeiro para desfrutar das praias e dos pontos turísticos durante a Semana Santa se mostraram decepcionados neste feriado. No Pão de Açúcar, houve quem demorasse cerca de uma hora na fila só para adquirir o bilhete. Em seguida, era preciso ficar cerca de quatro horas na fila para poder embarcar bondinho. A fila, que se estendeu pela Avenida Pasteur chegou ao campus da UniRio, a centenas de metros de distância.
As queixas eram muitas. A assistente comercial Adriana Voguel, 31 anos, se assustou com a confusão e quase desistiu do passeio.
“Quando eu vi a fila deste jeito, minha vontade foi pegar o avião de volta para Santa Catarina. O Rio é tão conhecido por ser uma cidade turística, mas a praia de Copacabana, por exemplo, está um lixo só. Pisar na areia é constrangedor. Dá nojo.”. E acrescentou: “Só não desisto porque meu marido e meu filho de 4 anos não querem”.
Desorganização
Já para o representante comercial Sidnei Matos, 40 anos, que chegou do Rio Grande do Sul na quarta-feira (20), o grande vilão do feriadão no Rio foi a desorganização da empresa que administra o Caminho Pão de Açúcar.
“Por que não vendem os ingressos online, ou em shoppings? Deveriam vender até mesmo nas agências dos hotéis. A gente vem conhecer a cidade e tem que perder quase o dia todo na fila. É um absurdo”, disparou o visitante.
O trio de idosas cearenses Vera Lúcia Portela, 61 anos; Maria José de Oliveira, 63;  e Luiza Mendes Rodrigues, 80;  comemorava o passeio realizado logo depois de descerem do teleférico.
“Nem acredito que conseguimos andar de bondinho hoje. Não tivemos problemas para comprar os bilhetes, porque o guia compra para nós. O problema foi a fila para entrar no bonde. Estava de matar. Para não passar mal, comprei um guarda-chuvas e usei como guarda-sol”, relatou Vera Lúcia Portela.
A Companhia Caminhos Pão de Açúcar, empresa responsável por administrar o bondinho, foi procurada para informar o número de visitantes nesta sexta e responder às queixas dos visitantes. No entanto, a empresa não atendeu às nossas solicitações.
Informações: Portal Jornal do Brasil

terça-feira, 19 de abril de 2011

Cancelamento de voo impede passageiro de comparecer ao sepultamento da mãe


O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJ-DFT) condenou a TAM Linhas Aéreas a pagar indenização a título de danos morais no valor de R$ 7 mil a um passageiro que foi impedido de comparecer ao sepultamento da própria mãe. A decisão é da juíza da 6ª Vara Cível de Brasília e cabe recurso.
De acordo com a ação, o passageiro adquiriu uma passagem no início deste ano com destino ao Rio de Janeiro para acompanhar o velório e sepultamento de sua mãe, mas no aeroporto foi informado que o voo foi cancelado.

TAM é condenada por extravio de bagagem

A 2ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) confirmou sentença da comarca de Criciúma, que condenou a TAM Linhas Aéreas aindenizar um passegeiro em R$ 13,1 mil, por danos morais e materiais. Ele teve sua bagagem extraviada em um voo e teve de passar dois dias com a roupa do corpo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Tam terá que indenizar passageiro por má prestação de serviço

A Tam Linhas Aéreas terá que indenizar em R$ 30 mil um passageiro  menor de idade, que chegou com atraso de mais de 20 horas ao destino final, numa viagem realizada em fevereiro de 2008. A decisão é da 2ª Câmara Cível do TJ que, em sessão nesta terça-feira, negou recurso da companhia.
O pai do menor, que na época tinha 12 anos de idade, ajuizou pedido de indenização contra a empresa aérea, alegando que o filho viajara de São Luís para Vitória da Conquista, na Bahia, mas não chegou no horário previsto, tendo pernoitado na cidade de Barreiras (BA), sem conhecimento ou consentimento dos pais, que não sabiam de sua localização. No dia seguinte, teria sido transportado para o destino final de táxi, numa viagem de mais de 500 km, sem dinheiro ou alimentação.
Sentença da 6ª Vara Cível de São Luís,  condenou a empresa ao pagamento da indenização, destacando que se trata de relação de consumo, onde a prestadora de serviços deve responder pelos fatos resultantes de defeito na atividade.
No recurso da Tam, a relatora Nelma Sarney entendeu que o atraso de mais de 20 horas e o descaso da empresa em providenciar vaga no vôo seguinte justificariam a necessidade de ressarcimento pelo dano, além de que a empresa não forneceu apoio financeiro e informação à família do passageiro.
A decisão foi por maioria, de acordo com a manifestação da Procuradoria Geral de Justiça e contra o voto do desembargador Marcelo Carvalho, que diminuía a indenização para R$ 20 mil.
Informações: O Imparcial

terça-feira, 5 de abril de 2011

Fortaleza perdeu 90% de cobertura vegetal em 35 anos


Segundo o Inventário Ambiental de Fortaleza nos anos 1968 e 2003, a cidade perdeu cerca de 90% de sua cobertura natural. Isso coloca o fortalezense em contexto de baixa qualidade de vida, pois existe menos de 4 m2 de área verde por habitante na cidade. Em 1968 a cidade tinha 66% de áreas verdes. Em 2003, o Município contava apenas com 7% de vegetação, representando uma perda de quase 90%.

Quem mora em Fortaleza sente na pele o que é viver numa cidade cheia de problemas ambientais. As agressões tanto à natureza quanto aos moradores da cidade parecem não ter fim - e nem alternativas. Na verdade, as soluções existem, apontam especialistas. E todas começam no mesmo lugar: numa mudança na forma de encarar os problemas por parte do Poder Público. Fato que está longe de acontecer. Promessas existem, mas ficam no vazio do plano das ideias, nada mais.

Sem um plano de arborização, aponta a arquiteta Mariana Reynaldo, a cidade tem perdido gradativamente os espaços verdes. As vias estão cada dia mais desnudas devido o corte de árvores de forma indiscriminada ou a queda de algumas espécies. "Isso sem falar de verdadeiros absurdos contra o meio ambiente como a destruição das raízes para a construção de canteiros ou a passagem de tubulação", aponta ela.

O fato denunciado pela arquiteta foi constatado pela reportagem do Diário do Nordeste. Em plena Avenida Jovita Feitosa, numa obra do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), operários cortaram as raízes de árvores para fazer o canteiro central. A direção do Programa não se pronunciou até o fechamento dessa edição.

A questão, aponta o engenheiro agrônomo Pedro Henrique Albuquerque, é que Fortaleza se transformou numa cidade de concreto. Na média, o município possui menos de quatro metros quadrados de área verde por habitante, quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) define um mínimo de 12 m²/hab para uma boa qualidade de vida. A cidade de Maringá (Paraná), considerada referência nacional em meio ambiente sustentável, possui 13,6 m2 de área verde por habitante.

Plano

A Secretaria de Meio Ambiente e Controle Urbano (Semam) promete implantar um Plano de Arborização para "logo". Promessa contestada pela bióloga Joana Marinho. "Faz tempo que ouço falar sobre isso e entra ano e sai ano e fica por aí mesmo".

Para moradores do entorno de avenidas como a Carapinima, como a estudante Érica Araújo, não dá mais para esperar tanto tempo. "Aqui é um verdadeiro deserto do Saara sem um pé de árvore". Pelo visto, a situação tende a perdurar. A Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização (Emlurb) já avisou que ali, devido ao Metrô de Fortaleza, tudo ficará como está: só asfalto.

Informação essa que não surpreende especialistas como o engenheiro agrônomo Antonio Tavares, professor da Universidade Federal de Parnaíba. De acordo com ele, "parece que estamos andando na contramão da história". Como a cidade não foi planejada levando em conta a arborização urbana, aponta, existem poucos espaços disponíveis para receber árvores.

Além disso, a vegetação urbana de Fortaleza é tão irrisória que pouco pode contribuir para a melhoria do ambiente térmico da cidade. Para o professor Tavares, em seu blog "Árvores do Tavares", o problema ambiental mais grave de Fortaleza consiste tanto na falta de vegetação, quanto no manejo inadequado das poucas árvores que restam, que consiste em podas abusivas. Os canteiros criaram um problema adicional. Eles são excessivamente estreitos e impermeabilizados. As raízes precisam de oxigênio e água para se desenvolverem. O aumento da impermeabilização aumenta também os riscos de enchentes.

O vereador João Alfredo, calcula que o nosso déficit seja de três mil hectares de área verde. "Além de não termos uma política de preservação nem de arborização, muitas vezes, se autoriza, como no caso do bosque da Aldeota, a supressão de todas as árvores do terreno para empreendimentos imobiliários", aponta o parlamentar.

Nos últimos seis anos, apenas duas unidades de conservação foram criadas em Fortaleza: uma pela Prefeitura, na Sabiaguaba, outra pela Câmara, nas Dunas do Cocó, por autoria nossa. "Em suma, falta à cidade uma política pública ambiental". Segundo ele, a tendência mundial consiste em adotar modelos de planejamento e gestão urbana que seguem premissas ecológicas. "A cidade não é mais considerada como uma antítese da natureza e sim parte dela", assevera.

Sensação térmica tem razão de ser

A ocupação desordenada do solo, a ausência de arborização, a retirada da cobertura vegetal de maneira extensiva têm reflexos no clima e consequências diretas na qualidade de vida. O alerta da engenheira agrônoma, Célia Regina do Amaral, é compartilhada pelo meteorologista José Maria Brabo, da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).

Segundo Brabo, a amplitude térmica da cidade - a diferença entre as temperaturas máximas e mínimas - vem diminuindo gradativamente. Atualmente na quadra chuvosa, explica ele, a temperatura de Fortaleza fica entre 27º a 28º. A partir de julho, já em tempo seco, o termômetro mede entre 29º e 30º.

Segundo ele, as variáveis que atuam para a sensação térmica mais quente ou fria são a umidade relativa do ar e os ventos. Quanto maior a umidade, maior o calor. Os ventos são responsáveis por atenuar esse quentura toda e eles estão sendo "barrados" tanto pela verticalização quanto pela impermeabilização do solo.

Onde existe muito asfalto e pouca arborização o desconforto térmico piora. Isso procede cientificamente, explica Brabo. É exatamente em decorrência da diminuição dos ventos e sua velocidade. Ele lembra que há uns sete anos a brisa vinha do oceano a uma velocidade média de 12 km por hora. Hoje, devido aos prédios, asfalto e falta de árvores, consegue chegar a 10km por hora. Indignada com a situação, a engenheira agrônoma Célia Regina aponta que os gestores de Fortaleza parecem ignorar que toda tomada de decisão urbana resulta em impactos ambientais para a cidade, e uma delas é o aumento sensação térmica.

Emlurb

O responsável pela poda das árvores da Empresa de Limpeza de Limpeza e Urbanização (Emlurb), Franzé Sidrão, reconhece que é preciso fazer mais do para salvar as áreas verdes. Por mês, a empresa corta, em média, 80 árvores em risco e promove a poda de 1.500.

A poda também é alvo de questionamentos. Sidrião rebate a crítica afirmando que todo o corte é realizado depois que um laudo é feito por técnicos do Distrito Ambiental de cada Regional. E diz que para cada árvore cortada, duas devem ser plantadas na cidade.


ENTREVISTA

*Fernanda Rocha

Fortaleza se expande conservando situações incompatíveis


Como a Srª avalia a falta de arborização em Fortaleza?

Trata-se de uma questão cultural: a cidade cresceu ignorando seu sitio original, negando as potencialidades existentes, pautando-se em padrões e modelos exógenos, que priorizavam aspectos à época inovadores (automóvel, indústria, etc). Além disto, vem solenemente desprezando diretrizes previstas em seus instrumentos legais. Desta forma a cidade se expande conservando situações incompatíveis com novas realidades.

Quais as espécies mais adequadas para serem plantadas em canteiros centrais e calçadas ?

Nos canteiros centrais, pode-se pensar em árvores de maior porte e até frutíferas. Já em calçadas, deve-se adequar o porte da espécie ao espaço disponível de modo a não reduzir a mobilidade.

Existe incompatibilidade entre iluminação pública e arborização em Fortaleza?

Na maioria das vezes, quando do plantio, as árvores ainda são jovens e se adaptam às condições existentes, mas com o passar do tempo, passam a necessitar de podas radicais, podendo até mesmo ter reduzido seu tempo de vida.


Informações: Diário do Nordeste

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Estrutura de aeroporto de São Luís (MA) cai e atinge pessoa

A queda de uma placa de acrílico com cinco metros de largura e dois de altura, instalada no prédio onde funciona temporariamente o aeroporto de São Luís, feriu uma funcionária da Gol na tarde deste domingo (3).
Ela caiu no chão e foi socorrida no próprio aeroporto. Segundo a assessoria de imprensa da Infraero em São Luís, a funcionária não teve ferimentos graves.
A placa de acrílico foi colocada na entrada do prédio da administração para adequar o espaço para receber passageiros, segundo a Infraero. Com o vento forte ocorrido na tarde de ontem, a placa caiu.
O local é usado há mais de uma semana como área de check-in. O terminal de passageiros da capital está interditado desde o dia 24 de março com risco de desabamento da cobertura.
Todas as operações de embarque e desembarque estão sendo feitas de forma precária, utilizando o antigo terminal de passageiros. Uma tenda foi montada em frente para abrigar os passageiros que irão embarcar.
Em duas ou três semanas, segundo a Infraero, deverão ficar prontas as duas estruturas metálicas com coberturas de lona que estão sendo montadas na área do aeroporto. Elas serão climatizadas e darão mais conforto aos passageiros, segundo a empresa.
A Infraero está adaptando o antigo galpão da Vasp para abrigar o desembarque de passageiros, com a instalação de esteiras de bagagem, que estão paradas.
Atualmente, a devolução das bagagens é feita em um balcão.
Informações: Portal Folha de São Paulo