Essa aconteceu comigo:
Toda semana viajo nos ônibus da Empresa São Benedito para o Aracati. Uma vez elogiei o serviço prestado por alguns funcionários. Prontamente recebi e-mail de volta agradecendo, coisa e tal! De outra vez enviei e-mail reclamando da venda duplicada de uma passagem, dia 22/04/2010, poltrona nº3, no caso a minha e a de um passageiro intratável, grosso, enfim, um constrangimento criado pela empresa.
Nenhum funcionário veio ajudar, foi resolvido ali, no calor da falta de educação do passageiro. Claro que ele levou vantagem.
Cabe ressaltar que ele era italiano, ponto.
Imaginem aí um italiano enfurecido! É isso mesmo que voces pensaram: Tô fora! Foi o que eu fiz. Deixei ele berrando sozinho.
Pois bem, o pior disso tudo não é isso. É minha insuportável claustrofobia que exige os bancos da frente. E eu tinha comprado a passagem do banco da frente, claro!
Já estava decidida a não viajar naquele horário se não conseguisse uma poltrona na frente. Uma coisa que aprendi foi lidar com fatos e lugares inóspitos a um claustrofóbico, o melhor é evitar, para não haver consequencias físicas.
Mas, meu anjo da guarda - que não me abandodna - colocou uma senhora no meu caminho que me deu o lugar na poltrona ao lado, na frente.
Depois do acontecido fiz todas as reclamações possíveis, no balcão da rodoviária, com funcionários e enviei e-mail para o mesmo endereço que enviei elogiando e que obtive resposta.
Mas, para minha surpresa não tive nenhuma resposta!
Uma pena que ainda existam empresas que só ouçam elogios. Isso é um grande equívoco, porque crescemos muito mais com os erros do que com os acertos.
As críticas nos levam a reflexão e a mudança positiva. Enquanto os elogios nos levam a estagnação, simplesmente porque achamos que está tudo bem, mascarando uma visão da realidade.
Toda semana viajo nos ônibus da Empresa São Benedito para o Aracati. Uma vez elogiei o serviço prestado por alguns funcionários. Prontamente recebi e-mail de volta agradecendo, coisa e tal! De outra vez enviei e-mail reclamando da venda duplicada de uma passagem, dia 22/04/2010, poltrona nº3, no caso a minha e a de um passageiro intratável, grosso, enfim, um constrangimento criado pela empresa.
Nenhum funcionário veio ajudar, foi resolvido ali, no calor da falta de educação do passageiro. Claro que ele levou vantagem.
Cabe ressaltar que ele era italiano, ponto.
Imaginem aí um italiano enfurecido! É isso mesmo que voces pensaram: Tô fora! Foi o que eu fiz. Deixei ele berrando sozinho.
Pois bem, o pior disso tudo não é isso. É minha insuportável claustrofobia que exige os bancos da frente. E eu tinha comprado a passagem do banco da frente, claro!
Já estava decidida a não viajar naquele horário se não conseguisse uma poltrona na frente. Uma coisa que aprendi foi lidar com fatos e lugares inóspitos a um claustrofóbico, o melhor é evitar, para não haver consequencias físicas.
Mas, meu anjo da guarda - que não me abandodna - colocou uma senhora no meu caminho que me deu o lugar na poltrona ao lado, na frente.
Depois do acontecido fiz todas as reclamações possíveis, no balcão da rodoviária, com funcionários e enviei e-mail para o mesmo endereço que enviei elogiando e que obtive resposta.
Mas, para minha surpresa não tive nenhuma resposta!
Uma pena que ainda existam empresas que só ouçam elogios. Isso é um grande equívoco, porque crescemos muito mais com os erros do que com os acertos.
As críticas nos levam a reflexão e a mudança positiva. Enquanto os elogios nos levam a estagnação, simplesmente porque achamos que está tudo bem, mascarando uma visão da realidade.
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